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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 53(3,pt.B): 662-6, set.-nov. 1995. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-157096

ABSTRACT

O hipogonadismo hipogonadotrófico pode resultar de diferentes anomalias do sistema nervoso central, apresentando sinais clínicos que dependem da idade de aparecimento, bem como do grau de deficiência gonadrotrófica e de sua associaçäo com outras deficiências hipofisárias. Relatamos o caso de um raz de 18 anos com atraso puberal, retardo de crescimento estatural a partir de 10 anos e história de dificuldade de aprendizado escolar. Ao exame apresentava discreto aspecto eunucóide, 162 cm de altura (z score = 2,17), estadiamento puberal GII, PII, testículos de 4 cm3. A avaliaçäo complementar demonstrou níveis pré-puberais de testosterona, megateste com resposta normal, exceto ao teste de estímulo com GnRH agudo e prolongado. CT de crânio mostrou cisto aracnóide da fossa média esquerda com extensäo supra-selar. Foi feito o diagnóstico de hipogonadismo hiponadotrófico provavelmente secundário à compressäo pelo cisto aracnóide e por isso, optou-se por derivaçäo cisto-peritoneal. Após a cirurgia näo houve retomada do desenvolvimento puberal, sendo entäo verificada anosmia bilateral e, portanto, diagnosticada Síndrome de Kallmann, que foi confirmada pelos achados da RNM, embora os resultados hormonais näo sejam totalmente compatíveis com a referida síndrome. Näo encontramos na literatura descriçäo da associaçäo entre Síndrome de Kallmnann e cisto aracnóide e acreditamos que neste caso os resultados da avaliaçäo hormonal possam ser devidos a tal associaçäo que provocou adicionalmente uma disfunçäo hipofisária


Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Arachnoid Cysts/complications , Kallmann Syndrome/complications , Arachnoid Cysts/diagnosis , Arachnoid Cysts/surgery , Cerebrum , Magnetic Resonance Spectroscopy , Kallmann Syndrome/diagnosis , Tomography, X-Ray Computed
2.
Arq. bras. neurocir ; 14(1): 47-51, mar. 1995. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-167804

ABSTRACT

Analisamos o uso de cola de fibrina na hemostasia do leito tumoral em nove pacientes submetidos à craniotomia para exérese do tumor. A cola de fibrina por nós utilizada é preparada com sangue do próprio doente, evitando-se, com isto, a contaminaçao por enfermidades transmitidas por transfusao. Utilizamos a cola de fibrina que é polimerizada no momento do seu uso, pela mistura de uma soluçao de fibrinogênio com outra soluçao, contendo trombina, na concentraçao de 300 U/ml e cloreto de cálcio. Estas soluçoes sao apresentadas em seringas separadas, em volumes iguais de 2 a 2,5 ml e injetadas no leito tumoral com a ponta das agulhas aproximadas para facilitar a mistura. O objetivo deste estudo foi o de padronizar o uso de um elemento autólogo como único coadjuvante da hemostasia do leito tumoral. A análise dos resultados demonstrou hemostasia adequada em todos os pacientes, dispensando-se o uso de elementos estranhos aplicados rotineiramente para controle da hemostasia, como "gelfoam" ou "surgicel".


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Brain Neoplasms/surgery , Fibrin Tissue Adhesive/therapeutic use , Hemostasis, Surgical/methods , Brain Neoplasms , Magnetic Resonance Spectroscopy , Treatment Outcome
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